““ … entre uma coisa do mundo e outra há um intervalo. Mas também é possível existir uma única coisa entre dois intervalos.E se assim for os intervalos passam a ser o principal e a coisa concreta, com volume e espaço, passa a ser o intervalo (a interrupção)“
Gonçalo M. Tavares
 
"Por esta altura, já ela também sabia que eles tinham tomates. E ria-se.Riamo-nos todas que nem umas perdidas. Era, portanto, e em certa medida,um assunto que se resolvia ainda por via hortícola, como os meninos que,segundo a avó, outrora nasciam nas couves."
 
SOBRE A AUTORA
Leonor Sá foi conservadora responsável do Museu de Polícia Judiciária que organizou de raiz - e respetivo Arquivo Histórico Fotográfico até 2024. É doutorada em Estudos de Cultura (Universidade Católica Portuguesa), pós graduada em Museologia (Universidade Lusófona) com estágio no Ecomusée de la Haute Bausse (Quebeque), licenciada em LLM (Universidade de Lisboa), e mestre em Estudos Literários Alemães (Universidade Nova de Lisboa). Escreveu artigos sobre Literatura para o Independente, JL, e Expresso, traduziu livros (p. Ex. Trinta anos, de Ingeborg Bachman, Relógio d’Água), e criou/coordenou projetos de salvaguarda do Património Cultural premiados a nível nacional e internacional (‘Grande Prémio da União Europeia para o Património Cultural/EUROPA NOSTRA 2013’ para o ‘Projeto SOS Azulejo’, prémio nunca antes ou depois atribuído a Portugal). Investigadora do IHC-UNL e do CECC-UCP, publicou c. 50 artigos/capítulos de livros, apresentou mais de 150 comunicações a nível nacional/internacional e publicou três livros (Edições 70, INCM, e Douda Correria), um deles duplamente premiado (Prémio Lisbon Consortium UCP/BPI e MH Grémio Literário).
 
Género: Conto
Capa: Rita Sá
 
PRÉ-VENDA
Até 25 de Outubro  – 10,40 Traças (+ portes) em vez de 13 Traças
Envios a partir de 1 de Novembro