“...será que eu sonhei? Não há nada mais verdadeiro do que um sonho.” - Ana Freitas Reis
O sonho é “o mais antigo e não menos complexo dos géneros literários”[1] - esta é a tese do escritor argentino Jorge Luís Borges anunciada n
Fanzine literária mas não sectária online e ocasionalmente offline, orgulhosamente indisciplinada cujo método é a ausência de metodologia, onde a irreverência passa por vezes pela ausência e a insubmissão pela publicação.